Por que sacerdote na Companhia?
O ser religioso na Companhia de Jesus veio por vocação, por apelo, por discernimento e por desejo, respectivamente, do Senhor, da Igreja, da Companhia. Um dos porquês de ser religioso jesuíta está no cuidado das pessoas enquanto os jesuítas são homens de fé sólida e profunda, de cultura séria e de genuína sensibilidade humana e social, prestando um serviço instruído às necessidades confiadas à Companhia pela Igreja. Cresce em mim o sentimento de pertença ao corpo apostólico da Companhia de Jesus. O apelo do Senhor é a apostolicidade do seguimento d’Ele, vocação universal mesma a que a Companhia é chamada incessantemente por seu Senhor e que os pastores da comunidade de fé confirmam. Assim, cresce em mim o desejo de responder a este apelo do Senhor: comunicar o advento do Reino do Pai, em seu Corpo, como religioso presbítero da/na Companhia de Jesus, por força e graça de seu Espírito.
Vanderlei Backes, SJ – Brasil Meridional
Conheci a Companhia durante o ano de 1993 quando fiz, em São Leopoldo-RS, a experiência de comunidade vocacional e de pré-noviciado. Durante os anos de 1994 e1995 fiz o noviciado em Cascavel-Paraná. Nos anos de 1996 e 1997 fiz o juniorado em João Pessoa-Paraíba. A destinação seguinte foi para a cidade de Florianópolis. Foram os anos de 1998 e 1999. Durante os dois anos fui ecônomo da Residência João Paulo II. Trabalhei no Colégio Catarinense no Serviço de Orientação Educacional dos alunos de 5ª e 6ª séries; catequese; grupos de amigos inacianos; Assessor de Grupos e Comunidades de Vida Cristã (CVX). Durante este dois anos, também, fiz o curso de Ciências Religiosas (Teologia). Do ano de 2000 até o início de 2007 estive morando na Comunidade da Residência Conceição – Residência universitária – UNISINOS – São Leopoldo- RG. Durante os 7 anos fui ecônomo e administrador da residência. Trabalhava na Pastoral Universitária orientada para atividades pastorais dos funcionários e com um grupo de aprofundamento dos Exercícios Espirituais. Graduei-me em Administração. Desde 2007 estou na missão de ministro do teologado e prefeito do campus da FAJE, em Belo Horizonte.
Por que irmão na Companhia?
Conheci a Companhia durante o ano de 1993 quando fiz, em São Leopoldo-RS, a experiência de comunidade vocacional e de pré-noviciado. Durante os anos de 1994 e1995 fiz o noviciado em Cascavel-Paraná. Nos anos de 1996 e 1997 fiz o juniorado em João Pessoa-Paraíba. A destinação seguinte foi para a cidade de Florianópolis. Foram os anos de 1998 e 1999. Durante os dois anos fui ecônomo da Residência João Paulo II. Trabalhei no Colégio Catarinense no Serviço de Orientação Educacional dos alunos de 5ª e 6ª séries; catequese; grupos de amigos inacianos; Assessor de Grupos e Comunidades de Vida Cristã (CVX). Durante este dois anos, também, fiz o curso de Ciências Religiosas (Teologia). Do ano de 2000 até o início de 2007 estive morando na Comunidade da Residência Conceição – Residência universitária – UNISINOS – São Leopoldo- RG. Durante os 7 anos fui ecônomo e administrador da residência. Trabalhava na Pastoral Universitária orientada para atividades pastorais dos funcionários e com um grupo de aprofundamento dos Exercícios Espirituais. Graduei-me em Administração. Desde 2007 estou na missão de ministro do teologado e prefeito do campus da FAJE, em Belo Horizonte.
Por que irmão na Companhia?
Creio que a Vida Religiosa se expressa como um corpo para o serviço do sacerdócio ministerial da Igreja. Este corpo é formado por muitos membros com finalidades diferentes (1Co 12,12s), mas unidos e interligados para realizar a missão da Igreja. Na Companhia todos temos a mesma vocação: chamados por Deus a ser “companheiros de Jesus”, ao serviço do Reino, servindo ao Senhor e à Igreja, em um corpo apostólico universal, na radicalidade profética e evangélica, consagrados a Deus pelos votos, enviados a uma única missão de “ajudar ao próximo”, procurando sempre o serviço maior e mais urgente e o bem mais universal, missão que hoje em dia se formula como a luta pela fé e a luta pela justiça que a mesma fé exige. O jesuíta irmão ou padre não pode querer e desejar realizar-se fora desse corpo.
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