História do MAG+S

A realização do MAG+S faz parte de um processo de reflexões da Companhia de Jesus no mundo sobre como vivenciar a oportunidade das Jornadas para estar com a juventude e para preparar os jovens inacianos para participarem melhor da JMJ. Desde sua primeira edição, ele acontece em comunhão com a Jornada, somando-se a esta grande experiência eclesial juvenil, de encontro de jovens católicos de várias partes do mundo para celebrar a fé e o compromisso com a construção de uma nova sociedade que sinalize o Reino. As jornadas são animadas pelo encontro com o Papa que, dando testemunho de sua adesão a Cristo, deve animar os jovens para serem discípulos de Jesus em todas as partes do mundo. Assim, o MAG+S funciona como uma experiência de pré-jornada, sendo uma das maiores, em termos de dias e de mobilização de jovens.

Iniciada em 1997, onze anos depois da primeira JMJ em Roma, a iniciativa aconteceu pela primeira vez em Paris (França). Em 2000, em Roma, com uma peregrinação sob o nome Horizon 2000, repetiu-se esse encontro de jovens inacianos, que ainda tinha proporções menores e proposta experimental. Em Colônia (Alemanha), 2005, o processo já estava mais maduro e ganhou o nome que tem hoje, organizado como um programa motivado pela espiritualidade inaciana, com oferta variada de atividades e metodologia comum. Em 2008, em Sydney (Austrália), o MAG+S foi realizado com inspiração no modelo iniciado na Alemanha, dando mais um passo na consolidação desta proposta de encontro dos jovens inacianos. Em 2011, foi a vez de Loyola/Madrid (Espanha) receberem a atividade, com participação de três mil jovens peregrinos, de 50 países, dos cinco continentes. Com atividades no Santuário de Loyola, terra de Santo Inácio, e envio de jovens a mais de 100 experiências, o MAG+S na Espanha deu um passo definitivo como um dos mais importantes encontros da juventude inaciana no mundo.

Outras informações: http://www.magis2013.com

Por ocasião do MAG+S na Espanha, em 2011, homilia do Prepósito-Geral da Companhia de Jesus, Padre Adolfo Nicolás